Cotidianamente eu me
quedo,
permanecendo inerte ante a
vida,
deixando que a existência
vá passando,
enquanto o ócio vai-me
consumindo.
Pergunto-me, ao olhar o
passado,
e vendo alguma obra
realizada –
o que me traz conforto e
alegria –
o quanto mais faria sem desânimo!
No entanto, contemplando
outras vidas
que a posteridade faz
memória,
percebo que de cada uma
delas
só uma pequena parte fez-se história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário