(poema ao som dos sinos do
meio-dia, em meio às ruínas da Igreja do Carmo, em Lisboa)
Altares, janelas, rosáceas,
imagens e pias e túmulos,
tudo por terra a ruir,
restando na Igreja do Carmo
colunas e arcos ogivais
como a apontar para os céus
a pátria a ser conquistada.
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