segunda-feira, 13 de janeiro de 2014


(poema ao som dos sinos do meio-dia, em meio às ruínas da Igreja do Carmo, em Lisboa)

Altares, janelas, rosáceas,
imagens e pias e túmulos,
tudo por terra a ruir,
restando na Igreja do Carmo
colunas e arcos ogivais
como a apontar para os céus
a pátria a ser conquistada.


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