domingo, 26 de janeiro de 2014




Em Lisboa estou sendo o que sou,
uma alma humana, sem falsidade,
contemplando a obra que é de Deus,
mas também o que o humano construiu.
Ando sempre a caminhar pela cidade,
onde passam tantos e outros mais passaram,
onde alguns deixaram para sempre marcas
e muitos mais, como eu, nada deixando
a não ser um pouco do meu coração.
Aqui fiz poucos amigos, estes por Deus,
um ou outro pela bela arte humana.
Parto, assim, fortalecido no que sou
e um pouco em lusitano transformado.

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