Contigo estou, ó Sofia,
no alto deste mirante
a contemplar tua Lisboa,
que tendes toda a teus pés.
Vejo ao longe o Tejo,
que em teus poemas cantaste,
correndo calmo, impávido,
para o mar e o mundo.
Assim também teus cantares
na língua pátria expressos
vão conquistando culturas
e universais se tornando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário