domingo, 26 de janeiro de 2014


Aos meus versos faltam ar,
energia ao meu engenho,
falta vida o poeta,
curta a minha inspiração.

Não há fôlego ao épico,
nem paixão para o romântico
ou malícia ao jocoso,
ciência ao social.

Vou assim, pena à mão,
em retalhos de papel,
produzindo, não estrelas,
mas de luz uma centelha.

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