domingo, 26 de janeiro de 2014

PANTEÃO DOS BRAGANÇA


Não há como, sem reverência,
entrar no real panteão
onde repousam, solenes, reis e rainhas... e a Dor.
Aqui se misturam as histórias
das pátrias que há em mim.
Ando solene entre arcas
marmóreas e memoráveis,
e quedo-me ante a Dor.
Ceifados filho e pai,
chora a seus pés a mulher.
Será talvez  carpideira,
quiçá seja Dona Amélia,
certo da nação a dor.


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